Avançar para o conteúdo principal

Como fazer caber 3 filhos no banco de trás

O nosso antigo carro estava a ficar velhinho e sempre com problemas que a chegada da Luísa foi apenas um pretexto para trocar.

Vimos um sem número de carros e fizemos mil e um test drive's, coisa que não adoro porque percebo tanto de carros como de sistemas hidráulicos mas lá escolhemos. Em função da mala, de gastar pouco, de cabermos todos, do preço.

Este post não é obviamente sobre carros mas sobre o maior problema em escolher um carro quando temos filhos. As cadeiras. 

3 filhos ainda em idade de usar cadeiras, 
a segurança deles, o conforto e a mobilidade. As  cadeiras até podem caber mas depois é preciso ter espaço para prender o cinto. Temos que conseguir tirar o que vai no no meio quando deixo na escola sem ter que obrigar a malta toda sair. 
Finalmente conseguimos.

Trocámos duas das 3 cadeiras que tínhamos. Medições e experiências e voilá(!), problema resolvido.

(Quando o Zé Maria chegar aos 15 quilos mudamos também a dele e ficam todos ainda mais à larga.)

A sortuda da Luísa que odeia andar de carro e vai TODA A VIAGEM a queixar-se anda agora numa cadeira espectacular e não se pode queixar de falta de conforto.

A cadeira escolhida foi a Assissfix Plus da Bébéconfort. 
E tudo o que se possa dizer sobre esta cadeira é pouco. 
Num outro dia falarei da importância das crianças andarem contra a marcha até aos dois anos. 

A cadeira roda 360 graus. E isso tem mais vantagens do que se pode imaginar. Primeiro é ideal para o entra e sai de todos os dias - a Luísa é quem mais anda de carro no dia a dia e este sistema dá muito jeito.
Depois, o facto de rodar 360 graus faz desta cadeira uma cadeira evolutiva, até aos dois anos anda na posição de contra a marcha e depois vira-se no sentido da marcha até aos 4 anos. 

Vem equipada com redutor para bebés a partir dos 45 cm, que no próximo post também mostrarei, IsoFix que faz dela uma cadeira segurissima, tem 7 posições de ajuste de apoio da cabeça e 4 posições de reclinação em ambos os sentidos da marcha. 

Estes são os aspectos técnicos mas depois de algum uso o que sinto com esta cadeira é que a Luísa está o mais protegida possível, é muito muito prática e absolutamente confortável. 

Só tenho coisas boas a dizer. 

Este assunto vai ser dividido em dois porque quero mostrar mais pormenores da cadeira, o redutor e também a facilidade de rotação da cadeira no dia a dia. É importante também falar das regras e da segurança das cadeirinhas no carro. 
Também mostrar a cadeira da Leonor que é cadeira agora e poderá ser banco depois quando for mais crescida. 
Andar sozinha com um bebé que não gosta de andar de carro, que não segura(va) a chucha e que só se acalmava com ela não é fácil mas nada que um espelho, paciência e habituação não resolvam. 

A Luísa está mais tranquila no carro embora refile sempre um bocadinho. Consigo esticar a mão quando páro nos sinais e pôr-lhe a chucha com a ajuda do espelho e lá acaba por adormecer.

Podem saber tudo sobre esta cadeira aqui.

Post feito em parceria publicitária com a BébéConfort

Comentários

  1. Ahahahaha, eu li "como fazer três filhos no banco de trás do carro" ahahahaha ando mesmo com a cabeça a mil!!!!
    Tenho três, uma + gémeas ... valeu a diferença de três anos e a carrinha de 7 lugares :)
    Agora a Matilde com 6 tem só um banco elevatório e as gémeas Victória e Esperança têm dois bancos elevatórios com costas, tuuuuuudo da Frozen!!!! e cabem os três na carrinha pequena!!!

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Fui correr.

Ontem às 06:10 das manhã o meu despertador tocou. Nunca pensei escolher acordar tão cedo mas a intenção era boa. Correr.  Ainda não sei verdadeiramente correr e estou a aprender.  Velocidade,  respiração,  gestão de esforço,  passada. Fui sozinha e fui o tempo todo a agradecer por viver neste país e nesta cidade que logo pela manhã é ainda mais incrível. Há muita gente a correr junto ao rio antes de ir trabalhar e até passou por mim um amigo,  na bisga, a quem lancei um meio sorriso,  envergonhada pela minha corrida de caracol. Mas tem que se começar por algum lado e eu adorava um dia conseguir participar numa competição oficial e chegar a uma meta, seja ela qual for. Ontem foram 5km. Felizes. E bons. Cheguei a casa cheia de energia e contente por ter vencido a preguiça.

Tribo 5

Nunca demorei tanto tempo a comprar como desta vez e já estava a ficar nervosa. 😬 Já cá canta. Parabéns mana e @tribomag. Como ela não há nenhuma. @ritaferroalvim via Instagram

Tudo em pratos limpos

Antes de começar este desafio a SportsLab disse que o procedimento normal era fazer uma avaliação. Faz todo o sentido, saber em que ponto estamos e onde queremos chegar. Sei que a minha alimentação é mais ou menos cuidada mas também sei que não faço exercício regular e que fujo vezes demais à dieta. E fugir não é comer hidratos ao jantar, é comer croissants, pizzas, batatas fritas, gelados e afins. Por isso é sempre um bocadinho assustador saber em que pé estamos mas absolutamente necessário para que se defina tudo direitinho.  Por exemplo, o meu objectivo era perder peso, a Sportslab diz que eu vou perder volume e não peso, o que ainda é um bocadinho estranho para mim. Parece que para me sentir bem comigo só se estiver mais leve, mas acredito na palavra deles.  Por isso e para que seja tudo às claras, aqui ficam alguns dos meus números.  Fizemos muito mais medições para além destas mais relacionadas com tensão, ritmo cardíaco, percentagem de hidratação e o...