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Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2016

Boas notícias!

T-shirts e bodies: 12,90€ A Nós e Tranças é uma loja - que foi minha vizinha durante muitos anos - onde sempre comprei algumas peças daquelas fundamentais para ter no armário deles. Bodies, meias e collants sempre comprei lá e duram anos como se fossem novos. São confortáveis e perfeitos para todas as idades. Mais, normalmente há opções para rapazes e raparigas, bebés e mais crescidos, perfeito para quem gosta de vestir os filhos de igual. Este ano, lançaram uma nova colecção que para mim faz todo o sentido. Gosto dos meus filhos acima de tudo confortáveis. E eles também. A Leonor é muito mais embonecada do que eu e confesso que há coisas que compro ou que lhe visto que não compraria caso ela não mostrasse interesse. Mas sei do que gosta. Macacos, jardineiras e fofos: 19,90€ Felizmente temos conseguido um meio termo. Roupa querida e arranjadinha mas confortável, que a deixe correr, sujar sem stress e que não me dê um trabalhão a lavar/passar. Talvez por isso adore

Não tenho pressa...

Por todo o lado vejo mães que conseguem manter um corpo espectacular e invejável durante a gravidez. Nunca fui assim. Engordo, ganho peso, preocupo-me mas faço pouco para controlar, e nesta gravidez, até desisti do exercício que estava a fazer porque senti que não me estava a fazer bem - apesar de saber que teria sido muito mais inteligente continuar. A verdade é que para fazer exercício tenho que escolher o tempo, optar por não fazer isto ou aquilo, diminuir os meus dias e uma filha de 4 anos, um de 2 e uma barriga a crescer não são grande incentivo. Sinto pressão, não minha mas do mundo em estar bem fisicamente e aliás o diálogo normalmente é este: - Estás de quantas semanas? - 36 - Mas estás bem. Mas nem estás muito inchada.  Mas só tens barriga. O primeiro comentário ao tempo de gravidez é quase sempre acerca do corpo. Depois vem o provável  cansaço. Depois o resto. Levo isto a bem. Se calhar até sou pessoa para o dizer a uma amiga porque engordar muito não é bom, receb

Perdi-me por este fofo, e por mil outras coisas. Na Kide.

Cada vez mais gosto de comprar online. Nunca fui muito de compras. Não gosto de escolher, nem para eles nem para mim, de estar em filas e é pior ainda quando temos que ir com filhos porque acabamos por trazer coisas erradas, mal escolhidas, coisas a mais. Ando apaixonada pelas nossas marcas, as portuguesas. Pelas roupas feitas normalmente por mães que mudaram de vida, que encontraram o seu talento depois de terem filhos e tantas marcas têm surgido nos últimos anos que nos enchem em absoluto as medidas. É óptimo quando podemos comprar as nossas marcas em apenas um lugar. Sinal disso são os mercados nacionais de roupa infantil que se enchem de mães desejosas de poder levar para casa o que é nacional e o que é bom. A Kide é um site e brevemente uma aplicação onde podemos encontrar essas marcas. As que adoramos, as originais, as nossas. Já vos acontecer gostar até das etiquetas por serem tão especiais? Visitem e apaixonem-se como eu. Podem encontrar marcas como a Grace, Ateli

Aquela lista

Tudo o que seja comprar para os meus filhos, eu gosto. Esta filha foi a que teve menos sorte até agora mas faz parte e até é bom sinal. Tenho coisas dos dois anteriores, de sobrinhos e parece-me que vai chegar. Tenho ainda que comprar (ou pedir emprestado) uns bodies de golinha porque só tenho um ou dois de menina. De resto, acho que está encaminhada. Às 36 semanas ainda não fiz nenhuma mala. Nem a minha nem a dela. Não sei que roupa vai vestir quando nascer, nem as seguintes. Comecei agora a lavar e passar tudo e depois disso, espero conseguir fazer uma mala à altura desta filha que espero. Depois há a outra lista, a que não adoro. Aquela das coisas que as mães têm ou devem ou podem levar para a maternidade. Camisas de noite, chinelos de quarto e de banho, soutiens de amamentação, discos, creme para as maleitas iniciais da amamentação, cuecas descartáveis, pensos, etc. Fui resolver este assunto ou parte dele, à Wells de Campo de Ourique. Lá, não tenho nenhuma relação comercial

Bububox chegou com o sol!

O mês passado deixei passar uma das caixas mais giras de sempre e ainda a vou mostrar apesar de estar completamente a uso cá em casa.  Este mês e mais uma vez a Bububox não desiludiu.  Abrir esta caixa é maravilhoso porque sei tudo o que vou encontrar terá utilidade, é de qualidade e foi pensado especialmente para nós.  Da Chicco , o Roll On anti mosquitos que tanto jeito vai dar cá em casa - uma casa quente e uma filha doce que atrai tudo o que é mosquito e melga. Também está indicado para grávidas por isso se no próximo mês atacarem também vou estar preparada! Da BabyBio , estas frutas que os meus filhos adoram e são uma boa alternativa para quando a mãe se esqueceu de comprar fruta. Acontece algumas vezes. São biológicas, sem adições e 100% de fruta.  O carro de madeira - amo! - e o boneco de desenroscar da Small Foot. Este bonequinho engana. Pensei que fosse demasiado infantil para o meu filho mas desenroscar de facto não é tarefa fácil para um miúdo de dois anos e esto

O teu mal é seres bom.

Sei que tenho filhos de coração bom.  Às vezes mau feitio,  irritadiços,  umas vezes mimados. Têm defeitos. Porque são pessoas, coisas a melhorar e para mim claro, perfeitos com essas imperfeições . O meu papel é atenuar o que possa ser menos bom,  orientar para o melhor caminho, fazer deles bons adultos. Mas a sua essência é boa. E não há mal nenhum em ser bom. A minha filha é genuinamente boa. Não digo isto para provar nada de especial mas para enquadrar as minhas preocupações. É que nem sempre é bom ser-se bom. Trazem-se para casa mordidelas, injustiças,  nomes feios e coisas que as crianças todas fazem umas às outras. E os meus com certeza também farão. Mas a bondade preocupa-me tanto como a maldade. Preocupa-me que não se imponham, que não estabeleçam limites, que não se defendam. Bate-lhe também, morde também, chama-lhe o mesmo, empurra-o.... Podemos apenas controlar os nossos. Contar com o seu discernimento,  com a sua capacidade de reacção. Às vezes com a escola em si

35 semanas e o Enxoval da Luísa #5

As semanas continuam a passar e a vontade de conhecer esta filha que já  adoro tanto é cada vez maior. Às 35 semanas as coisas começam finalmente a  arranjar-se cá por casa. O quarto dos "mais velhos" pronto, as roupas de verão e Inverno arrumadas e o calor parece querer ajudar à minha próxima tarefa: lavar roupa. O ovo está preparado e lindo, e esta semana trato da alcofa onde a Luísa vai dormir nos primeiros meses. Foi comprada em segunda mão e arranjada por uma costureira para o Zé Maria. Está guardada há algum tempo e vai precisar de um toque com certeza. Ainda não tenho mala para levar as coisas da Luísa para a maternidade e para mim levo o "troley de sempre". Toalha daqui . Fraldas Bambo Nature com cintura abaixo da zona do umbigo para os primeiros dias e o Leite Hidratante da AlphaNova da Origami Kids.  Creme Mitosyl , usado por todos cá em casa. Básicos que AMO da Mustela . Soro da Chicco e chucha da A minha Chucha . Body da HoneyBa

Bebé da mãe

Li este texto do Pediatra Mário Cordeiro a propósito das nossas vidas, das vidas para as quais arrastamos os nossos filhos, sem muitas vezes termos outro remédio, para as correrias, para o cada vez menor número de filhos que temos e foi aqui, neste assunto, que parei e foi este o tema que me fez reler várias vezes o artigo. Estamos a abebezar os nossos filhos ao mesmo tempo que os queremos crescidos. A infantilizar os poucos filhos ou o único filho que temos porque pode ser o único. Poderemos ter só um, só dois. Ou só um número que não corresponde à nossa vontade real. Leonor Estou a caminho do terceiro filho e hoje mais do que nunca, dou por mim a olhar para os meus filhos como pequeninos. Ela terá quase 5 anos quando a irmã nascer e sinto que é muito pequenina para ter dois irmãos abaixo dela. É uma espécie de sentimento de culpa - sim, eu sei que ter irmãos é a melhor coisa do mundo - que não me deixa nem quer que cresça já. A verdade é que ela, muitas vezes, é quem pre

Paninhos quentes com as mães

Seria de prever que ser mãe fosse sermos ligada aos nossos filhos, preocupadas com os nossos filhos, a amar os nossos filhos, a vê-los crescer. E na sua essência é. Na base e se pensarmos mais de dois segundos é só isto. Só eles nos importam. Por eles nos importarem tanto e por sermos mulheres temos duas personalidades. A da que não quer ouvir nada relacionado com o seu filho. A da que não aguenta estar calada. E a voz hoje é mais do que a nossa família e do que os nossos amigos. São várias vozes que surgem de todos os lados. Somos uma sociedade verdadeiramente opinativa no que diz respeito aos filhos (dos outros). Ultrapassa os livros que só lemos se queremos, os pediatras, que seguimos se quisermos, a família que ouvimos quando nos apetece. Estar ligado socialmente ao mundo através das redes e da imensa informação e acesso às coisas, põe-nos a jeito não só para ouvir, mas para comentar. Algumas pessoas têm a capacidade de comentar interiormente e deixar para a sua própria c

A minha verdade sobre a gravidez

Adoro estar grávida. Este é um statement obrigatório que tenho que fazer antes de começar a escrever o que vou escrever. A ideia de criar um filho dentro de nós é inacreditavelmente especial, única e transcendente. Gosto de ter filhos. Gosto que cresçam na minha barriga. De os ver crescer por fora e por dentro. De os sentir mexer. Gosto de os ver em todas as fases. Quando os chamamos de feijão, quando se descobre se é menino ou menina, quando se contam os dedos, se ouve o coração, quando agarram os pés e põem as mãos na boca. Quando nos dão pontapés tão fortes que o nosso corpo todo abana. Sinto sempre as minhas gravidezes com o maior amor, dedico-me ao bebé que faço crescer. Tomo todos os cuidados e sou protectora desde o primeiro dia. Recordo sempre as gravidezes com carinho. Acima de tudo o sentimento. O que se sente quando eles aqui estão. Quando preparamos tudo para os receber. A casa, o quarto, o corpo, os outros filhos, o pai, a família. Quando preparamos a cabeça, se