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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2016

Amor próprio

É difícil escrever sobre nós mesmos, pensar sobre nós mesmos, parar em nós mesmos. Mas é também obrigatório. A maneira como nos vemos é impulsionadora de tudo. Ou temos um ego daqui à lua e andamos nas nuvens o tempo todo ou não é bem assim e estamos constrangidos por algum ou outro motivo. Estar bem por dentro é a prioridade mas às vezes sempre o por fora ajuda o por dentro . Quando temos filhos torna-se mais difícil. Andamos por aí a achar que está tudo bem porque o que nos importa são sempre eles. O seu sorriso compra-nos todas as dores e bola para a frente. É difícil parar quando se tem filhos. É difícil olhar para nós mesmos. É difícil mas não impossível claro, tomarmos conta de nós. Se por dentro temos uma essência, valores e se nos mantivermos fieis, à partida corre tudo bem. Por fora, se nos distraímos corremos o risco de não nos conseguirmos recuperar. Há quase dois anos, tinha o meu filho do meio um ano e tal estava no auge da minha condição física. Mais magra, mais

Pensar no Natal

Caio sempre no mesmo erro. Primeiro olho para o que tenho e começo a agradecer pelas mil coisas que me sobram. O meu marido,  os meus filhos, a minha família com mais ou menos desencontros. A nossa saúde.  Depois olho à minha volta. Que importância tenho na vida dos outros. Significo para alguém? E os que nos estão mais próximos não contam para a equação. Sei que sou importante para o meu marido, para os meus filhos. Mas e o resto das pessoas que me rodeiam? Faço diferença? Depois tenho saudades dos que faltam, e penso neles até às lágrimas. A minha bisavó que me deu a poesia, a minha avó que sempre me deu mantas e sacos de água quente a fazer lembrar o Natal,  a minha prima mais velha que me/nos deixou cedo demais. É inevitável.  Faz parte do balanço. Dos 12 meses.  Pensar no que foi bom.  No que foi mau.  No que é obrigatório mudar. Olho para mim também. Talvez antes de olhar para tudo o resto. Umas vezes desculpo as minhas falhas,  outras não me perdoo. E falho muito. E culpo-

As primeiras (e únicas) compras!

Todos os anos digo que para o ano vou começar a fazer compras em Fevereiro e ao longo do ano para depois conseguir viver o Natal no que ele tem de mais importante. Por mim,  abolia os presentes confesso. Mas o Natal é das crianças e mãe é mãe e sogra é sogra e o meu pai liga a estas coisas e o meu padrasto é o meu segundo pai. E a educadora? É chato não dar. E de repente são dezenas de presentes. Na minha família do lado da mãe  (tenho 21 primos) não há presentes. Os padrinhos dão aos afilhados e se alguém se lembrou de alguém por algum motivo então óptimo. Em casa da minha mãe o mesmo. Só se dá às crianças e em casa da minha sogra fazemos amigo secreto. Adorava ter jeito para fazer presentes personalizados e únicos mas não tenho. E pouco tempo também. Por isso é para "minimizar os estragos" tentamos comprar sempre coisas não muito caras e para os nossos filhos uma coisa mais especial.  Este ano a Accessorize fez-me o convite para lá ir fazer as minhas primeiras compras

Comovi-me quando desisti.

Não gosto de teorias. Não gosto porque sou preguiçosa e as teorias obrigam à consistência e não gosto porque a sua existência nos aponta o dedo e nos diz que estamos sempre  a falhar. Tento ter bom senso, seguir as minhas teorias e as que construí com o meu marido. E nem lhe chamo teorias, são coisas que para aqui andam e que achamos correctas e que às vezes caem por terra com tudo atrás.  Há teorias para tudo mas o prémio vai para a maternidade.  É uma tecla batida mas constante, não passa de moda, e há sempre opiniões acerca de todas os aspectos que envolvem isto de ser mãe.  Os pais estão fora. Estão a ver a bola, a pensar em coisas interessantes ou em nada de especial e interessa-lhes muito pouco o que diz este e aquele sobre a sopa do bebé. Faz sentido. Porque o que é normal é interessar-nos só a nós, ser importante só para nós, ser certo só para nós.  Foi quando desisti das teorias que me comovi.  Três horas para adormecer a minha filha que é a excepção à regra da

Ainda nem estou em mim. O vencedor!!!

Foi um grande esforço conjunto para oferecer estes 3 cabazes maravilhosos. Dias de alguma confusão - o Facebook portou-se mal e retirou gostos às páginas envolvidas no passatempo e por isso esse critério foi retirado. Foram apenas contabilizados os comentários com tags de duas amigas. Não seria justo não contabilizar quem fez tudo direitinho. As vencedoras foram atribuídas através do site https://woobox.com/pickawinner que permite associar a nossa página, escolher o post a que se refere o passatempo e escolher segundo o critério que escolhermos. Podem ver melhor no vídeo. E assim foi! 3 vencedoras de 3 cabazes espectaculares que andei a querer para mim este tempo todo! Muitos parabéns às 3 vencedoras, enviem uma mensagem privada para mim que eu explico como vão receber todos estes presentes! Foram mais de 900 participações e gostava que se tornasse uma tradição e repetir para o ano! Obrigada a todas as marcas que tão rapidamente se disponibilizaram. Um grande beijinho a todas e

Querido pai Natal.

Há de tudo. Equipamento do Benfica, Barbie Mascote Voadora (o que é isto???), bonecas que dão beijinhos e cambalhotas, carros e super heróis. Eles esperam (querem) tudo e o mais difícil para nós é escolher de tudo uma ou duas coisas e esperar que adorem! 🎅👼🎄⛄ [Um doente,  três em casa]