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A mostrar mensagens de junho, 2017

Devo alimentar o bebé sempre que chora? Desafio #MãesReais

Era a primeira vez. Um bebé ao meu colo. Meu. O meu primeiro instinto depois de a abraçar e de lhe dar todos os beijinhos possíveis foi de lhe dar de mamar. Nem pensei. Tive a sorte de não ter ninguém a falar-me de possíveis dores más pegas mastites leite a subir. Não pensei. Lembro-me que a enfermeira se aproximou de mim nesse momento para me ajudar, e depois se afastou e disse: já está. Ela nasceu ensinada. Tive sorte. Era a primeira vez. Um bebé ao meu colo. Que chorava, não muito mas chorava. Que não fechava os olhos por muito tempo, que me fazia duvidar de todas as minhas capacidades como mãe e de todas as nossas capacidades como pais. Nem um nem outro acertávamos. Tão depressa aprendeu como se tornou dependente de mim para tudo. Comia de duas em duas horas e fê-lo até aos sete meses. Foi a partir desse momento que passei a confundir a fome com o sono com o mimo com o querer a mãe com o conforto e a estar ali para ela. Era a primeira vez. Não precisava de saber os

1 ano depois

Um ano separa estas duas fotografias. Já só me queixava. Só cabia em leggins. Tinha azia. Dormia sentada o que mal dormia. Ia umas 10 vezes à casa de banho durante a noite. Tinha calor e já não queria ir à praia. Foi a gravidez mais exigente com um "bebé" de 2 anos e meio a querer colo e a mãe e a gravidez que passou mais depressa porque não há muito tempo para pensar. Tive um descolamento de placenta às 10 semanas e tive que estar 10 dias de repouso que me/nos pareceu um mês. Tive uma dor na perna que me levou ao Hospital e não era nada e um dia de dores de cabeça muito fortes. Umas semanas depois desta fotografia tudo isto passou. Com a Luísa vieram outras mazelas mas quero lá saber. Um filho excede mesmo as expectativas e faz-nos apreciar a vida. Todos os dias. Obrigada aos meus.

sair para descansar e não descansar

Quando crescemos, a maior parte de nós, que tem uma vida normal e um trabalho normal e uma rotina normal deixa de sentir adrenalina. E quando a voltamos a sentir, relembramos os tempos da adolescência em que fazíamos coisas parvas para termos este gozo que só algumas coisas nos dão. Estávamos todos a precisar de sair de Lisboa. É que Lisboa é linda mas cansa e mesmo que com filhos nunca se descanse, sair da (nossa) cidade é por si só um enorme descanso. O Aquashow Hotel teve a gentileza de convidar esta família de 5 para um fim de semana e nós, aproveitámo-lo bem. O Hotel é todo ele simpático e animado. Toda a gente é simpática, no restaurante, na recepção, no bar. E isso é logo meio caminho andado para nos sentirmos bem. Os quartos são óptimos e ficámos muito confortáveis uma vez que o nosso quarto era familiar com dois quartos independentes com uma porta comunicante. Varanda espectacular com vista para a piscina. O pequeno almoço é para todos os gostos e há de tudo e deu