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A mostrar mensagens de abril, 2017

Para levar

Sair de casa com bebés e sem horários faz adivinhar duas coisas. Sonos trocados e levar tudo atrás.  A Luísa ainda mama e para além disso é menina de muito alimento.  Adora tudo. Nunca recusou nada do que lhe faço e isso para mim é uma absoluta novidade. Não estou habituada. A Leonor comia mal e o Zé Maria q.b.  Por isso um fim de semana fora sem ter que cozinhar significa levar de casa.  A fruta cozida dura pelo menos 3 dias no frigorífico e dá para congelar por isso é óptimo para fazer e levar e depois alternar com peças de fruta que a Luísa já come à mão.  Para onde vamos há cozinha mas o ideal é mesmo levar de casa pelo menos a base. As sopas vão com certeza congeladas até ao Algarve e mantidas no frigorífico e a carne ou peixe podemos cozinhar na hora ou levar congelada para descongelar lá também.  Por isso aqui ficam duas formas muito simples de facilitar a vida durante o fim de semana, seja ele fora ou dentro.  Juntei uma papaia e duas bananas na Yammi com dua

Da melhor maneira que eu sei

Tenho 3 filhos. A Leonor tem 5 anos. O Zé Maria tem 3 e a Luísa 9 meses.   Quando fecho os olhos para pensar neles o primeiro sentimento é o de paz. Mas é fácil sentir paz quando já passaram as noites mal dormidas, a incerteza do nosso leite, as cólicas, as dores, o desnorte.   É fácil sentir essa paz quando as coisas já se acertaram, as rotinas, as horas, os tempos.   A casa.   Mas os inícios são sempre violentos. O primeiro filho, deixar a segurança do hospital, chegar a casa, primeiro com um, depois gerir as emoções de ter dois, e depois as mãos que não chegam para os três.   Às vezes a paz dá lugar ao caos. Felizmente não é esse caos que nos define nem que me define. Mas é esse caos que faz de mim a mãe que sou.   Se fosse hoje, teria acreditado que a imperfeição não só faz parte, como nos faz olhar mais para dentro, que a imperfeição não faz mal e que se for feito com amor, então é bem feito.   Há muita imperfeição na nossa casa. É dela que nos apr