Foi o parto para que fui mais nervosa. Os meus filhos já cá fora eram o maior motivo desses nervos. Tantos "e se's" que levei comigo para o hospital. Ajudou que me fossem levar, que na sua naturalidade mantivessem as coisas exactamente como elas são. Meninos, não saltem nos sofás, não desarrumem tudo, falem mais baixo, aqui não se pode gritar. E despedi-me deles com um abraço grande e até já. Deixei de ter medo. Na altura da epidural - e porque me dói sempre levar estar injecção - comecei a chorar e tive a sorte de apanhar um anestesista mesmo muito cuidadoso e a dor que tive em comparação com os outros foi mínima. (obrigada do fundo do coração) Pensei: o pior já passou. Agora é esperar. O parto demorou mais do que esperava(mos) talvez por estar mal habituada mas foi quando já não tinha o efeito da epidural que senti a Luísa a querer nascer. E queria mesmo. Demorou 7 minutos a nascer desde o momento em que saí da sala de dilatação até a ouvir. As duas primeira