Mudou pouca coisa numa semana para além de uma coisa muito importante. Sinto-a a mexer.
E isso é absolutamente especial.
Voltei aos treinos com a Fhit Unit e é a primeira vez que faço exercício grávida. Das outras vezes fazia caminhadas e era quando o rei fazia anos. Adorei sentir que estou finalmente a tratar de mim e do bebé e manter-me activa durante esta gravidez.
Ainda não tem nome nem houve desenvolvimentos na escolha ou decisão mas não há-de nascer sem nome!
Já comecei a namorar algumas roupas sem comprar mas antes disso tenho que fazer uma incursão às caixas da Leonor para ver o que se aproveita. Tenho sorte porque uma vai ser de Junho e a outra é de finais de Julho.
Fisicamente sinto-me óptima. Com o máximo de energia possível mas com momentos de cansaço, acho eu que perfeitamente normais. A barriga começa a crescer e não há milagres com dois filhos cá fora.
Estou feliz, sensível mas bastante menos chorosa do que na gravidez anterior, o que é um descanso para todos.
Na gravidez da Leonor chorei por tudo e por nada e na do Zé Maria por nada e por tudo....
Na 4a feira vou fazer uma ecografia emocional (depois conto tudo) e vamos levar a Leonor!
Estou desejosa.
Passaram 15 dias desde a última actualização e tudo está maior. Eu no geral e também a minha barriga. Fizemos a ecografia morfológica e é impossível a Luísa estar mais saudável e mais enérgica. Durante toda a ecografia não parou e mostrou-se em toda a sua beleza. A médica disse que ela grande e gordinha. Está do tamanho de uma papaia, com cerca de 550 gramas e quase 30 cm! Comigo também está tudo óptimo e não há sinais de parto prematuro - que temos sempre em conta uma vez que no início tive um descolamento. Não tenho azia, nem dores no corpo, nem de cabeça e só ao final do dia, quando me sento, é que sinto o peso todo do dia ali mesmo no sofá. A fase em que estou é óptima porque ainda me mexo e durmo bem, apesar de estar com o sono muito mais leve. Mas de longe esta é a gravidez que mais me está a custar. Primeiro porque não estou mais nova, depois porque - e este é o grande motivo - tenho um filho que ainda quer colo e a quem ainda lho quero quero dar, e muito. E brincar, e correr...
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